Alergia ao Pólen

Não fosse anti-governo por profissão e ainda me confundiam com uma clementina, mas tanta rosa faz-me mal porque sou alérgico ao pólen. Não àquele que parece plasticina, àquele que parece poeira. Vamos lá confirmar, desta vez, se a democracia é boa ou um sistema obsoleto. Se os povos ainda sabem decidir, ou elegem sempre o mais Castel-Branco por mera estupidez e degeneração cerebral. Acredito vivamente na vertente auto-destrutiva do ser humano, de tal forma, que ás vezes até lhes dou um empurrãozinho e lá lhes espeto com 200 gramas de nitrogénio.
Por exemplo, o BE mudou de ideias naquele atentado ao Papa, e eu disse: Ok, tudo bacano mas vocês já pagaram, eu não devolvo massas e não fico a dever favores, profisionalismo é profissionalismo, por isso pelo menos um susto vou-lhe pregar... - Tá bem - disse o gajo - mas só depois das eleições... Digo eu: Oh amigo a data são os senhores que escolhem... pronto e ficou assim, o resto já sabem pela televisão...

Sermente (em quem quer que votes ganha sempre o governo)

Eu não disse!!!

Então quem viu os nossos bispos a denunciar a hipocrisia dos nossos politicos???
Primeiro, bispo que se preze é um grande homem, muito antes de ser uma grande mulher.
Segundo, fica-se inteligente com aquele curso dos seminários... fica-se mesmo, treina-se de tal forma a visão estratégica, o controlo e manipulação de massas que as estratégias dos politicos são tão básicas para um padre, como escolher bom vinho.
Terceiro, os politicos que nos calharam desta vez, são tão fraquinhos que até o sacristão os topava.
Quarto, se há coisa que os padres e os bispos não gostam é que usem a Igreja Católica para ganhar eleições sem que hajam contrapartidas. E muito bem... quem lhe comeu a carne que lhe chupe os ossos.
Quinto os padres e os bispos são pessoas muito bem educadas e com principios morais bastante rigorosos, logo é natural que os actuais lideres partidários lhes metam verdadeiro nojo.

Sermente (vou estourar com o Papa na 5ª feira para não haver campanha na sexta, eheheheh, a mando do Bloco de Esquerda)

The big power of little things...

A Pastora foi com os cães!!!

Misericَórdia senhor!!! Pedi-lhe eu antes de acabar com ela... A Nossa Irmã Lucia foice ou foi-se...
Ela era para Portugal, como Bob Marley era para a Jamaica... quer dizer não contando com a imensa quantidade de qualidades economico-sociais que o Bob representa para o seu país. Refiro-me à imagem generalizada que os outros países têm de nós, eles imaginam-nos à semelhança da Irmã... tal qual nós imaginamos os jamaicanos à semelhança de Marley. Charro no canto da boca, rastas, reggae no sangue, livres e risonhos, positivos, pacificos e boina verde, amarela e vermelha. Eu, pelo menos, imagino a Jamaica um imenso Vilar de Mouros com praia. Ora os estrangeiros também nos imaginam tão tristes quanto esta pobre senhora foi. Oprimidos pela Igreja, censurados, esquizofrénicos, arrependidos, mal vestidos, religiosos e por aí fora... não será preciso lembrar que se a vida desta pastorinha e companheiros de copos, tivesse sido boa, já muitos pais tinham posto seus filhos no caminho do deslumbre e visão... mas não, o povo percebeu que aquilo não é vida, e o castigo que eles receberam foi de tal forma exemplar que mais criança nenhuma voltou a atrever-se a personificar as nuvens. Mas o templo está lá e trás divisas, e actualiza-se, já tem wc's no roteiro gay, muito bem, morreu o nosso Bob.
Também sei que uma das cidades com mais assassinatos do mundo é a capital Jamaicana, mas insisto em imaginá-los com a broca a tocar reggae.
Agora os nossos politicos que pararam as campanhas por isso, estavam mesmo a precisar de um descanso para curar a rouquidão, aliás foram eles que me encomendaram o serviço...

Sermente (Fátima é a mais bem sucedida iniciativa turistica portuguesa, e a mais antiga no activo - Obrigado Lucia)

Ainda me lembro 2! A luta continua.

Isto está a dar-me pica. Já fui engraxar as doc...

Sermente (a mudar o óleo à chaimite)

Ainda me lembro ! A luta começa.

Renascendo das cinzas, os ideiais voltam a ser necessários para filtrar tanta imagem e pagode. Let's fight!!!

Sermente (com o sangue a fervilhar)

A União Faz a Força!

Essa é que é essa. Quem diria que teriamos de nos voltar a juntar para sobreviver.
A carga é grande mas nós somos d'aço. Carga Nisso.
Sermente (memórias dentro da chaimite)

Memórias e denuncias!!!!

Há aqui alguma coisa meia BE, neste velho desenho... até os nossos criativos estão falidos...

Sermente (doa a quem doer anarchist até morrer)

Atentado nº 1

Senhores, partilho convosco tamanha intimidade, porque mereceis ser donos de toda a verdade ou pelo menos da disponivel.
Eu, junto de um meu companheiro efémero de sexo, de nome Sócrates, engendramos uma vez, bombar, como se diz agora sem respeito pelo pós 25 de Abril, o Santana à saída de uma discoteKa. Não fora ele vir acompanhado por duas senhoras que nos abocanharam e ele teria explodido ali mesmo. Ora, se isso tivesse acontecido, jamais inventariamos a história que o Cavaco disse isto e aquilo. Até porque, desde que pratico o terrorismo, nunca tinha conhecido ninguém que tivesse posto tantas bombas como o Cavaco, e por isso, respeito-o. Um colega. Conheço o estilo, e ele é meio marroquino. Aquilo vale quase tudo.

Sermente (confissões de um ex-politico).

Ferramentas necessárias...

Sermente (porque este martelo vai fazer muita falta, tarda nada)

O Terrorismo Blogal...

O poder da escrita é algo que me assusta. Quase tanto como a anti-matéria, a clonagem, ou o futuro português, pós eleições Fevereiro de 2005. Alguém que escreve, quando lido, é verbo na boca do ouvinte. Isto é, a maior parte das pessoas acredita naquilo que diz e quando se lê, diz-se.
Ora, tomando consciência que pessoas como esta, por exemplo, escrevem, e que alguém as lê, e como tal dizem, eu tenho medo, mesmo muito medo.
O poder da palavra, e há quem diga que vale mais que 1000 imagens, é muito mais poderoso quando escrito. Imaginem as pesquisas que pequenos caminheiros fazem para os seus trabalhos de liceu, e as consequências de esbarrarem com um sitio desse género, através de um google qualquer. É preciso que o Manuel Monteiro esteja atento a isto e use os seus tempos de antena a defender as familias modernas, e aqueles que optaram por ter filhos.

Sermente (ao seu dispor, tenha a bondade, use e abuse por favor, pois não, disponha, o prazer foi todo meu)